Exame | Possíveis Questões | Grupo III | 2 Questões | 7 valores
- Uma das principais tendências da história económica brasileira tem que ver com a procura de explicações para a divergência entre o Brasil e outros países, como os Estados Unidos da América ou o Canadá, com uma origem histórica semelhante. Que explicações têm sido estas?
[Texto de apoio: Versiani, Flávio Rabelo (2018), "The Colonial Economy", in E. Amann, C. Azzoni and W. Baer (ed.), The Oxford Handbook of Brazilian Economy, New York: Oxford University Press, pp. 17-39.]
- O império ultramarino português, entre os séculos XVI e XVIII, foi essencialmente uma estrutura orientada para o comércio. De que forma? O que a caracterizou?
[Textos de apoio: Alencastro, Luiz Felipe (2010), "A Rede Económica do Mundo Atlântico Português", in F. Bethencourt e D. Ramada Curto (ed.), A Expansão Marítima Portuguesa, 1400-1800, Lisboa: Edições 70, pp. 115-144; Schwartz, Stuart B. (2010), "A Economia do Império Português", in F. Bethencourt e D. Ramada Curto (ed.), A Expansão Marítima Portuguesa, 1400-1800, Lisboa: Edições 70, pp. 21-52.]
- Comente, de forma fundamentada, a seguinte afirmação: "[...] no período moderno houve um único ciclo económico do Brasil: o ciclo do tráfico de escravos, que abarcou vários séculos. Todos os outros ciclos - do açúcar, do tabaco, do ouro, dos diamantes e do café - derivaram do ciclo do tráfico de escravos, que se estendeu de 1550 a 1850." (Alencastro 2010: 139)
[Texto de apoio: Alencastro, Luiz Felipe (2010), "A Rede Económica do Mundo Atlântico Português", in F. Bethencourt e D. Ramada Curto (ed.), A Expansão Marítima Portuguesa, 1400-1800, Lisboa: Edições 70, pp. 115-144]
- Ao longo do século XIX, o Brasil passou por profundas transformações políticas que tiveram um impacto estrutural no seu sistema económico. Que transformações foram essas e que impacto foi esse?
[Texto de apoio: Villela, André (2018), "The Nineteenth and Early Twentieth Centuries", in E. Amann, C. Azzoni and W. Baer (ed.), The Brazilian Economy, Oxford: Oxford University Press, pp. 40-62.]
- Quais as consequências económicas da independência do Brasil (1822) para as colónias africanas portuguesas?
[Texto de apoio: Alencastro, Luis Felipe (2004), "Continental drift: the Independence of Brazil (1822), Portugal and Africa", in O. Pétré-Grenouilleau (ed), From Slave Trade to Empire: Europe and the colonisation of Black Africa, 1780s-1880s, London and New York: Routledge, pp. 98-109.]
- Qual o impacto da abolição do tráfico de escravos transatlântico nas economias da África ocidental?
[Texto de apoio: Ade Ajayi, J. F. and Oloruntimehin, B. O. (2008), "West Africa in the anti-slave trade era", in John. E. Flint (ed), The Cambridge History of Africa, Volume 5: from c. 1790 to c. 1870, pp. 202-221. Subcapítulos: Attack on the slave trade; Legitimate trade and domestic slavery.]
- Uma das principais tendências da história económica brasileira tem que ver com a procura de explicações para a divergência entre o Brasil e outros países, como os Estados Unidos da América ou o Canadá, com uma origem histórica semelhante. Que explicações têm sido estas?
[Texto de apoio: Versiani, Flávio Rabelo (2018), "The Colonial Economy", in E. Amann, C. Azzoni and W. Baer (ed.), The Oxford Handbook of Brazilian Economy, New York: Oxford University Press, pp. 17-39.]
- O império ultramarino português, entre os séculos XVI e XVIII, foi essencialmente uma estrutura orientada para o comércio. De que forma? O que a caracterizou?
[Textos de apoio: Alencastro, Luiz Felipe (2010), "A Rede Económica do Mundo Atlântico Português", in F. Bethencourt e D. Ramada Curto (ed.), A Expansão Marítima Portuguesa, 1400-1800, Lisboa: Edições 70, pp. 115-144; Schwartz, Stuart B. (2010), "A Economia do Império Português", in F. Bethencourt e D. Ramada Curto (ed.), A Expansão Marítima Portuguesa, 1400-1800, Lisboa: Edições 70, pp. 21-52.]
- Comente, de forma fundamentada, a seguinte afirmação: "[...] no período moderno houve um único ciclo económico do Brasil: o ciclo do tráfico de escravos, que abarcou vários séculos. Todos os outros ciclos - do açúcar, do tabaco, do ouro, dos diamantes e do café - derivaram do ciclo do tráfico de escravos, que se estendeu de 1550 a 1850." (Alencastro 2010: 139)
[Texto de apoio: Alencastro, Luiz Felipe (2010), "A Rede Económica do Mundo Atlântico Português", in F. Bethencourt e D. Ramada Curto (ed.), A Expansão Marítima Portuguesa, 1400-1800, Lisboa: Edições 70, pp. 115-144]
- Ao longo do século XIX, o Brasil passou por profundas transformações políticas que tiveram um impacto estrutural no seu sistema económico. Que transformações foram essas e que impacto foi esse?
[Texto de apoio: Villela, André (2018), "The Nineteenth and Early Twentieth Centuries", in E. Amann, C. Azzoni and W. Baer (ed.), The Brazilian Economy, Oxford: Oxford University Press, pp. 40-62.]
- Quais as consequências económicas da independência do Brasil (1822) para as colónias africanas portuguesas?
[Texto de apoio: Alencastro, Luis Felipe (2004), "Continental drift: the Independence of Brazil (1822), Portugal and Africa", in O. Pétré-Grenouilleau (ed), From Slave Trade to Empire: Europe and the colonisation of Black Africa, 1780s-1880s, London and New York: Routledge, pp. 98-109.]
- Qual o impacto da abolição do tráfico de escravos transatlântico nas economias da África ocidental?
[Texto de apoio: Ade Ajayi, J. F. and Oloruntimehin, B. O. (2008), "West Africa in the anti-slave trade era", in John. E. Flint (ed), The Cambridge History of Africa, Volume 5: from c. 1790 to c. 1870, pp. 202-221. Subcapítulos: Attack on the slave trade; Legitimate trade and domestic slavery.]